Não ficou claro o conceito? Então tente imaginar as seguintes situações: “Nossa, sempre que eu vejo alguém de vestido de bolinhas eu me lembro da Maria. É sua marca registrada!” ou “Caramba, como a Paula entende sobre filmes. Não assisto a uma premiação sem lembrar dela!”.
Pense em si mesmo por um minuto: de todas as suas características (sejam elas físicas ou não), existem as suas favoritas, que saltam aos olhos dos outros e te fazem, de alguma forma, ser lembrado.
Até mesmo aquelas que não são as favoritas ou fazem parte do conjunto que forma a personalidade importam: você tem um nome e uma imagem só sua que o diferencia dos demais.
Para que uma marca seja igualmente reconhecida positivamente e, como consequência, tenha sucesso em seu nicho de atuação, é preciso defini-la e destacar suas melhores qualidades a fim de deixá-la única e interessante.
Dessa forma, a marca será reconhecida nos momentos de compra e tomadas de decisão como um todo.
O conjunto de aspectos que forma a identidade visual vai muito além de um cartão de visita para atrair possíveis clientes de forma esteticamente superficial: pense nela como basicamente a “personalidade” de uma empresa sintetizada e exposta ao mundo.
Por isso, quanto melhor, mais caprichada e compreensível for a estratégia, mais espaço a marca ganha no dia a dia do consumidor. Existem empresas que trabalham sua identidade visual tão bem ao ponto de serem reconhecidas apenas por suas cores!
Alguns dos principais elementos que compõem o desenvolvimento de uma identidade visual são a logomarca, tipografia, paleta de cores, materiais de divulgação (flyers, cartazes e outdoors, por exemplo) e, mais recentemente, elementos das redes sociais como imagens dos posts, avatar e a capa.